Introducao a Bali


Chegou a hora de falar de Bali, uma ilha hindu dentro do maior pais mulcumano do mundo (mas ambos sao bem abertos quantos as religioes, hindus que comem carne bovina e mulcumanos que bebem alcool). Os Indonesios tantos os balineses quanto os de outras ilhas sao bastante alegre e receptivo (embora 50% sao amigaveis ate o momento que voce nao compra o que eles vendem) e dei sorte de fazer amizade com alguns deles que me mostraram essa felicidade mesmo vivendo num pais mais corrupto e pobre que o nosso.
Bali e cheia de templos hindus e as ruas estao sempre lotadas de oferendas, no primeiro dia eu fui ate Uluwatu (O templo dos macacos que roubam oculos e bones de tudo que e turista para serem vendidos para o donos pelos locais a quem os macacos entregam os objetos) nos dias seguintes fui visitei mais 3 templos (acompanhe pelas fotos).
A cidade que e o paraiso dos surfistas me decepcionou nas praias que nessa epoca sao extremamente suja mas compensa numa vida noturna agitada (aqui e a Porto Seguro para a molecada australiana).
Bom eu to meio sem tempo para escrever agora, tento mais tarde contar um pouco mais da minha semana na Indonesia.
Criancada local



Em Uluwatu



Que beleza de massagem



Familia reunida



As motos dominam as ruas de Bali



Um salve para a caravana de Jacarta



Tempo em Bedugul



Taman Ayun o templo Real



 O templo no meio do mar (Tanahlot)



Parainha em Tanahlot



Campo de arroz



Simpatico vendedor de chapeus em Kuta



Por do sol em Kuta



Mais uma de por do sol



R$ 18,00 a diaria


vidaboa.com 2



Comida local



E come com a mao assim mesmo?



Camisa do Brasil sempre presente



Read Users' Comments (13)

Se liga que e Cingapura

Indo embora da Malasia, entra no onibus, desce do onibus, passa na imigracao da Malasia, entra no onibus, desce do onibus, passa na imigracao de Cingapura e... opa, eu tinha chiclete no meu bolso, peeeeee, nao pode, proibido entrar com chiclete (eu sei que ate pareco com o Macgyver, mas eu nao tenho a manha de fazer uma bomba com uma simples goma de mascar), ai caiu a ficha, estou em Cingapura e aqui nego corta sua mao fora se te pegar tirando catota do nariz, bom, serviu para ficar ligado e pensar muito antes de cada acao.
Uma hora depois, na sempre dificil tarefa de encontrar o albergue eu fui pedir uma informacao para uma chinesinha e a maldita me virou a cara, PQP, o que eu vim fazer nesse pais.
Poeira baixada, albergue acertado eu fui dar uma volta para conhecer a cidade, que foi uma invencao dos Ingleses mas que de heranca so deixaram a lingua e meia duzia de predios vitorianos, quem domina aqui sao os chineses, so para variar, mas aqui eles sao organizados e sabem fazer as coisas acontecerem, talvez seja mais uma heranca britanica.
Nessa volta passei pelo Esplanade Theatre (a Opera House daqui) e continuei andando pela margen do Rio Cingapura ate que cheguei em Clarke Quay, 2 ruas destinadas ao entretenimento com muitos bares e restaurantes, todos bem decorados, ali Cingapura foi subindo no meu conceito.
No segundo dia fui conhecer a praia daqui, Sentosa (se voce falar rapido e com sotaque asiatico parece Santos), fica numa ilha muito bonita e cheia de atracoes, os caras sabem mesmo como fazer, a gente podia copiar um pouco os caras.
No fim depois de um comeco ruim eu gostei da cidade/pais e vale uma visita.

Esplane Theatre

Centro financeiro


Olha o disco voador


A palmeira que queria ser pavao


Chegando em Clarke Quay


Clarke Quay


Sentosa


vidaboa.com


Oculos bacana pessoal


certeza que a traducao e "Isso que voce esta vendo nao e uma perna"

Read Users' Comments (9)

Maloqueiro

Rapaziada, decidi nao ficar mais em Kuala Lumpur e fui para uma cidade menor no caminho para Cingapura, dei uma olhada nos guias e a escolhida foi Malacca, pareceu interessante, foi importante ponto mercante desde o seculo XIV, comecando com um sultanado de um principe hindu onde comecou o Isla na regiao, depois vieram os portugueses, mais tarde os holandeses e por ultimo os britanicos, os chineses v\claro sempre presente fazendo negocios com todos eles.
Mas a cidadetm tem muito  a oferecer nessa bagunca de culturas, um centrinho historico agradavel, um rio com bares em volta que ate lembra Veneza, um povo extremamente amigavel e sempre pronto para ajudar um turista perdido.
Depois de andar um tempo pela Chinatown resolvi atravessar a cidade para chegar ate o bairro dos descendentes dos portugas, demorei mais de 2 horas andando debaixo de um forte calor, mas cheguei la, um bairro pequeno que deve morar mais ou menos 1000 pessoas, com ruas com nomes como Teixeira, Albuquerque e etc. Caminhando pelo bairro na mesa de um bar tinha 2 senhores, Edgar, de descendencia portuguesa e que e um tipo de lider da comunidade e Zacarias, de descendencia iraquiana, o coronel da area (tipo um ACM), fiquei la umas duas horas, trocando ideia e bebendo cerveja (paga por eles e claro) e descobri que os lusitanos de ca falam um portugues arcaico, chamado cristao. O velho Zaca e seus costumes arabes chegou a me prometer arrumar um casamento e me a opcao entre uma sino lusitana de 18 anos e uma iraniana que segundo ele pertence a decima segunda familia mais rica do mundo, opa, estamos ai.
No final o Seu Edgar me ensinou o atalho para voltar ate o centro e em 30 minutos ja estava la de volta ao meu albergue.





Os indianos


Os Chineses





Os portugueses




Os holandeses





O centrinho





Quase uma Veneza





Cerveja Made in Mianmar





Quem chamou o Caca pra organizar a festa junina? Juang e sacanagem.





Antonio, o filho do Seu Edgar





Fila no Drive Thru e para os fracos


Proxima parada Cingapura.

  

Read Users' Comments (9)

Alguma coisa acontece no meu coração

Comecou, primeiro pais, primeiro dia e vamos a primeira impresso: Desci do aviao e nao precisei de 30 segundos para estar suando, calor forte e humidade alta, mais 5 minutos e caiu um pe d'agua tipico do clima tropical daqui.
Duas horas depois consegui achar meu albergue, que fica na Chinatown, que parece muito com o centro velho de Sao Paulo (O que me surpreendeu, eu tinha uma imagem de uma cidade moderna), Chinatown tem chineses, obvio, mas eles dividem meio a meio o espaco com os indianos, os bilionarios paises tem grande porcentagem na populacao malaia, um pais multicultural como o nosso.
No segundo dia eu conheci a Kuala Lumpur moderna, das Petronas Towers, shoppings gigante, vi uma cidade que ainda cresce muito com obras e guindastes em todo canto, mas para falar a verdade eu gostei mais do lado sujo e velho, do yakissoba por menos de 1 real e dos indianos sorridentes.





O Minhocao de Kuala Lumpur



olha eles ai, India e China lado a lado



Floresta tropical no meio da cidade e pega o vitiligo do descascado de sol



o treme-treme malaio


 
Olha ela ai



calor porco



vai tomar?

Read Users' Comments (6)

Está chegando a hora


Pois e pessoal, aqui comeca o blog (sem acento mesmo) e amanha comeca a minha viagem. Nesses proximos 7 meses eu vou passar por experiencias, conhecer povos e culturas completamente diferentes, espero aprender um pouco com cada uma delas.

Algumas pessoas dizem que eu sou corajoso outras que eu sou aventureiro e ir numa jornada dessas, mas eu acho que eu sou apenas curioso, a vontade de conhecer todos os lugares, observar as pessoas locais, sentir os aromas (sim, meu olfato esta quase 100%), provar as comidas, eu quero ver os Gorilas em Uganda, fazer um Safari no Quenia, mergulhar com tubarao branco na Africa do Sul, admirar as piramides do Egito, cantar Jorge Ben na frente do Taj Mahal, acampar no Everest, estar na Muralha da China, torcer pelo hexa do Brasil, tanta coisa que nesses quase 200 dias na estrada eu vou passar por experiencias de uma vida inteira.

Que venha a Malasia, a primeira parada.

Read Users' Comments (9)